Paveramense lança o livro “Estradas que me levam”

Natural de Paverama, Roberto da Silva Machado, 64 anos, lançou o livro no qual conta os caminhos percorridos em sua vida desde a saída de Paverama até Brasília, onde reside desde 1999.

05/01/2022

Por Clic Paverama | contato@clicpaverama.com.br | Clic do Vale
Em Paverama

Natural de Paverama, Roberto da Silva Machado, 64 anos, lançou, pela Athalaia Gráfica e Editora, o livro “Estradas que me levam”, no qual conta os caminhos percorridos em sua vida desde a saída de Paverama até Brasília, onde reside desde 1999. “A ideia surgiu durante o início da pandemia, quando o noticiário foi invadido pelo tema e não se ouvia falar de outra coisa”, relatou. O lançamento ocorreu em meados de novembro, durante o encontro da Família Xavier, em Cabriúva.

Roberto nasceu em Paverama, onde morou até se formar na 5ª série do ensino fundamental, na escola Boa Esperança. Ele deixou o município para seguir os estudos no Colégio Agrícola de Venâncio Aires (internato até 8ª série) e, posteriormente no Colégio Agrícola de São Leopoldo, também internato, onde formou- se em 1977. “Mesmo estudando em outros municípios, minha ligação com Paverama sempre foi intensa, até porque integrava a equipe do Sport Clube União de Boa Esperança e em todos os finais de semana participava dos jogos da equipe.

O lançamento ocorreu em meados de novembro, durante o encontro da Família Xavier, em Cabriúva.Créditos: Arquivo Pessoal.

Ao me formar, parti para outros estados, mas jamais esqueci a minha querida terra natal, pois lá estão minhas raízes, meus pais (já falecidos), irmãos, parentes e amigos de infância”, contou.

Na trajetória profissional, Roberto percorreu caminhos que conta no livro. Morou na Amazônia, onde trabalhou no Projeto Jari (fábrica de produção de celulose, entre outros); no Maranhão, em que atuou na região de Matopiba, e, em 1984, ingressou no Banco do Brasil, trabalhando por 30 anos ligado ao setor de crédito rural, na cidade de Brasília. “Espiritualmente nunca deixei Paverama, pois sempre a levo comigo.

São muitas e boas recordações, os banhos na cachoeira, os jogos de futebol aos fins de semana, as pequenas lavouras de milho, soja, feijão, que davam um colorido todo especial a Paverama são lembranças que não se apagam da minha memória”, recordou o paveramense.