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Vale a pena investir em energia solar em 2023?

A Dilin Solar está localizada na Rua 4 de Julho, nº 7491, Centro de Paverama. Tire suas dúvidas, solicite um orçamento para sua empresa ou residência sem custos.

18/01/2023

Por @ClicPaverama | contato@clicpaverama.com.br
Em Informe Comercial

Com a virada do ano, muitos se perguntam se a energia solar em 2023 vale a pena.

Afinal, muito foi se falado sobre o prazo para instalar um sistema fotovoltaico garantindo o direito adquirido, previsto no Marco Legal da Geração Distribuída e encerrado recentemente em 07/01/2023.

A Dilin Solar explica para você as mudanças e o quanto a energia fotovoltaica segue trazendo muitos benefícios.

Antes de tudo, o consumidor que gerava sua energia podia injetar o excedente na rede, usar de volta, compensar e não pagar nada adicional pelo uso da rede. Desse modo, a rede era usada como se fosse uma bateria de armazenamento.

Os consumidores de novos projetos protocolados a partir de 07/01 deverá pagar pelo uso da rede da distribuidora sempre que usar sua energia armazenada.

Nesse sentido, muitas dúvidas surgiram a respeito da energia solar a partir de 2023.

Ainda vale a pena investir em energia solar? Sim e muito!

A tarifa de energia é a base para a fatura que pagamos todos os meses, e ela possui vários componentes. Um deles é a parcela que paga a distribuidora de energia, e esse componente é chamado de Fio B.

Inicialmente, 2023 incluirá a cobrança de uma parte (15%) do Fio B. A pergunta que não quer calar é: “mas quanto ele vale?”

Digamos que um cliente tem um consumo de 1.000 kWh. Sua tarifa é de R$ 1,00/kWh, sendo um consumo trifásico e pagando um custo de disponibilidade mínima de 100 kWh, Fio B de R$ 0,25. Sem a geração própria de energia, esse cliente pagará R$ 1.000 por mês.

Com a 100% da geração própria e com o direito adquirido (regra de compensação antiga) o consumidor pagará R$ 100, referente ao custo de disponibilidade.

Sem o direito adquirido, ele começará em 2023 pagando 15% do Fio B, ou seja, com 0% de simultaneidade, R$ 37,50/mês (referente aos 1.000 kWh injetados e consumidos), menos do que a fatura com o direito.

Em 2024, será um total de R$ 75,00/mês. Em 2025, R$ 112,50/mês. E assim por diante, acrescentando 15% do Fio B anualmente até chegar em 2028, 2029 s 2030 com os 90% do Fio B: R$ 225,00/mês.

Avaliar os casos e entender quanto é a sua geração, e quanto dessa geração será injetada, pois esta que será cobrada sobre o Fio B, é o que vai dizer se você pagará menos agora, com as novas regras, ou se pagará mais do que com o direito adquirido da disponibilidade. Em ambos os casos, ainda será um custo menor do que sem a energia solar, provando que a energia solar em 2023 vale a pena!

O que mudará ao longo dos anos?

A porcentagem do Fio B aumentará 15% ao ano, dessa forma: